quinta-feira, 18 de abril de 2024

A LOBA

 

A LOBA

Sou doce, dengosa, polida
Fiel como um cão
Sou capaz de te dar minha vida
Mas olha, não pise na bola
Se pular a cerca, eu detono, comigo não rola

Sou de me entregar de corpo e alma na paixão
Mas não tente nunca enganar meu coração
Amor pra mim só vale assim
Sem precisar pedir perdão

Adoro sua mão atrevida
Seu toque, seu simples olhar
Já me deixa despida
Mas saiba que eu não sou boba
Debaixo da pele de gata
Eu escondo uma loba

Quando estou amando
Eu sou mulher de um homem só
Desço do meu salto
Faço o que te der prazer
Mas, oh, meu rei
A minha lei você tem que saber

Sou mulher de te deixar se você me trair
E arranjar um novo amor só pra me distrair
Me balança, mas não me destrói
Porque chumbo trocado não dói
Eu não como na mão de quem brinca com a minha emoção

Sou mulher capaz de tudo pra te ver feliz
Mas também sou de cortar o mal pela raiz
Não divido você com ninguém
Não nasci pra viver num harém
Não me deixe saber, ou será bem melhor pra você
Me esquecer

Adoro sua mão atrevida
Seu toque, seu simples olhar
Já me deixa despida
Mas saiba que eu não sou boba
Debaixo da pele de gata
Eu escondo uma loba

Quando estou amando
Eu sou mulher de um homem só
Desço do meu salto
Faço o que te der prazer
Mas, oh, meu rei
A minha lei você tem que saber

Sou mulher de te deixar se você me trair
E arranjar um novo amor só pra me distrair
Me balança, mas não me destrói
Porque chumbo trocado não dói
Eu não como na mão de quem brinca com a minha emoção

Sou mulher capaz de tudo pra te ver feliz
Mas também sou de cortar o mal pela raiz
Não divido você com ninguém
Não nasci pra viver num harém
Não me deixe saber, ou será bem melhor pra você

Sou mulher de te deixar se você me trair
E arranjar um novo amor só pra me distrair
Não divido você com ninguém
Não nasci pra viver num harém
Não me deixe saber, ou será bem melhor pra você
Me esquecer

 

Alcione

O MITO DA CAVERNA

 

O MITO DA CAVERNA

O Mito da caverna é uma metáfora criada pelo filósofo grego Platão. A história é uma tentativa de explicar a condição de ignorância em que vivem os seres humanos, aprisionados pelos sentidos e os preconceitos que impedem o conhecimento da verdade.

Também conhecida como Alegoria da Caverna ou Caverna de Platão, esta história está presente no Livro VII da obra A República. O texto é uma série de diálogos escritos por Platão sobre o conhecimento, a linguagem e a educação para a construção de um Estado ideal.

O Mito da Caverna é um dos textos filosóficos mais debatidos e conhecidos pela humanidade. Nele, estão as bases do pensamento platônico, o conceito de senso comum em oposição ao senso crítico e à busca pelo conhecimento verdadeiro.

A vida dentro da caverna representa o mundo sensível, aquele experimentado a partir dos sentidos, onde reside a falsa percepção da realidade.

Enquanto a saída da caverna representa a busca pela verdade, o chamado mundo inteligível, alcançado apenas pelo uso da razão.

RESUMO DO MITO DA CAVERNA

No texto, Platão cria um diálogo entre Sócrates e o jovem Glauco. Sócrates pede para que Glauco imagine um grupo de pessoas que viviam numa grande caverna, com seus braços, pernas e pescoços presos por correntes e voltados para a parede que ficava no fundo da caverna.

Atrás dessas pessoas, existia uma fogueira e outros indivíduos transportavam objetos, que tinham as suas sombras projetadas na parede da caverna, onde os prisioneiros ficavam observando.

Como estavam presos, os prisioneiros podiam enxergar apenas as sombras das imagens, julgando serem aquelas projeções a própria realidade.

Certa vez, uma das pessoas presas nesta caverna consegue se libertar das correntes e sai para o mundo exterior. A princípio, a luz do sol e a diversidade de cores e formas assustam o ex-prisioneiro, fazendo-o querer voltar para a caverna.

No entanto, com o tempo, ele acabou por se admirar com as inúmeras novidades e descobertas que fez. Assim, tomado por compaixão, decide voltar para a caverna e compartilhar com os outros prisioneiros todas as informações sobre o mundo exterior.

As pessoas que estavam na caverna, porém, não acreditaram naquilo que o ex-prisioneiro contava e chamaram-no de louco. Para evitar que suas ideias atraíssem outras pessoas para os “perigos da insanidade”, os prisioneiros mataram o fugitivo.

INTERPRETAÇÃO DO MITO DA CAVERNA

Para Platão, a caverna simbolizava o mundo onde todos os seres humanos vivem. As sombras projetadas em seu interior representam a falsidade dos sentidos, enquanto as correntes significam os preconceitos e a opinião que aprisionam os seres humanos à ignorância e ao senso comum.

Platão descreve a importância do senso crítico e da razão para que os indivíduos possam se “libertar das correntes” e buscar o conhecimento verdadeiro, representado pelo mundo exterior à caverna.

O prisioneiro que se liberta das correntes e volta para ajudar seus iguais significa o papel do filósofo, aquele que tem como objetivo de libertar o máximo de pessoas da ignorância.

Já o desfecho trágico do ex-prisioneiro é uma referência ao que ocorreu com seu mestre, Sócrates. Acusado de corromper a juventude com seu pensamento questionador, o filósofo julgado e condenado à morte pelos atenienses.

O Mito da Caverna chama atenção por manter-se atual. A alegoria de Platão pode ser interpretada como uma crítica aos que, por preguiça ou falta de interesse, não questionam a realidade e aceitam as ideias impostas por um grupo dominante.

 

Pedro Menezes

quarta-feira, 17 de abril de 2024

ALGO NOVO

 

ALGO NOVO

 

Vem me visitar hoje aqui
Quero conhecer mais de ti
Espirito vem, Espirito vem
Espirito santo
Espirito vem, Espirito vem
Espirito santo

Eu quero viver algo novo
Faz meu coração arder de novo
Fazendo todo medo desaparecer
Trazendo sobre mim um novo amanhecer
Eu quero viver algo novo

Vem me visitar hoje aqui
Quero conhecer mais de ti
Espirito vem, espirito vem
Espirito santo
Espirito vem, espirito vem
Espirito santo

Espirito vem, espirito vem
Espirito santo
Espirito vem, espirito vem
Espirito santo

Eu quero viver algo novo
Faz meu coração arder de novo
Fazendo todo medo desaparecer
Trazendo sobre mim um novo amanhecer
Eu quero viver algo novo

Eu quero viver algo novo
Faz meu coração arder de novo
Fazendo todo medo desaparecer
Trazendo sobre mim um novo amanhecer
Eu quero viver algo novo

Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh

Santo espirito, desce como fogo
Santo espirito, desce como fogo
Incendeia, incendeia
Santo espirito, desce como fogo
Santo espirito, desce como fogo
Incendeia, incendeia

Santo espirito, desce como fogo
Santo espirito, desce como fogo
Incendeia, incendeia
Santo espirito, desce como fogo
Santo espirito, desce como fogo
Incendeia, incendeia

Santo espirito, desce como fogo
Santo espirito, desce como fogo
Incendeia, incendeia
Santo espirito, desce como fogo
Santo espirito, desce como fogo
Incendeia, incendeia

Santo espirito, desce como fogo
Santo espirito, desce como fogo
Incendeia, incendeia

Santo espirito, desce como fogo
Santo espirito, desce como fogo
Incendeia, incendeia
Incendeia, incendeia

Incendeia, incendeia
Incendeia, incendeia
Incendeia, incendeia

Incendeia, incendeia
Incendeia, incendeia
Incendeia, incendeia

 

Kemuel