terça-feira, 18 de março de 2025

A FÉ CURA TODAS AS DOENÇAS

 

A FÉ CURA TODAS AS DOENÇAS

Os racionalistas dizem que só tem Cura o que a Medicina classifica como curável.

Segundo eles, há muitas doenças incuráveis, como a SIDA,

certos tipos de cancro, de paralisia, de cegueira, de surdez, de

doenças genéticas, de diabetes, de alergias e tantas outras.

Para essas doenças, não há cura nem pela Medicina nem por

qualquer outro meio.

Falar em cura da SIDA seria charlatanismo.

É o que dizem os analistas e muitos cientistas.

Acha você que eles têm razão?

Antes de tudo, nada é incurável.

O que é incurável para este ou aquele médico, poderá ser

curado por outro mais especializado; o que não é curável

pela Medicina do Biafra, pode ser curado no Brasil; o que não é

curável no Brasil, pode ser curável nos EUA, assim por diante.

O que nenhuma Medicina de hoje cura, amanhã poderá ser

encontrada a solução.

Não há, nem pode haver, mesmo do ponto de vista da Medicina,

nenhuma incurabilidade absoluta.

Doenças que hoje já não existem, há alguns séculos vitimaram

milhares e milhares de pessoas.

Doenças que, no início do século vinte, eram

consideradas incuráveis, hoje estão sob controle.

Toda a doença é efeito, portanto no dia em que se descobrir a causa, chega-se à cura.

Em Medicina, nenhum mal é definitivo.

A FORÇA CURADORA DA FÉ

Há mais de dois mil anos atrás, Jesus ensinou um Processo de Cura Infalível a que deu o Nome de Fé.

O Processo segue Caminho Inverso ao da Medicina.

Esta começou por se dedicar à cura do corpo, pelo corpo.

Via o corpo doente, não funcionando alguma parte, e tratava de

restaurá-la através de químicos, remédios, vitaminas, proteínas,

enfim usando processos somáticos.

Em caso de deterioração de órgãos ou tecidos, o caminho era a

cirurgia de extirpação.

Jesus seguiu por outra via, totalmente estranha à Medicina,

para curar o Corpo: a Mente.

Buscava a Cura do Corpo desencadeando as Forças Mentais e

Espirituais.

A este processo deu o Nome de Fé.

Pela Força Todo Poderosa da Fé curou leprosos, cegos,

paralíticos, cancerosos, surdos, mudos, enfim, todo o tipo de

doentes.

Nenhuma doença resistiu ao Processo de Cura usado e ensinado por Jesus.

Escreveu Dele o Apóstolo Mateus:

 «... Curava Todos os enfermos.» (8,16).

Mas o Mestre não ficou com o segredo.

Ensinou-o aos Discípulos e a Todas as Pessoas.

Conta o Evangelho que, certa vez, foi ter com Jesus um homem e suplicou-lhe:

– Senhor, tem piedade do meu filho; é lunático e sofre terrivelmente; muitas vezes cai no fogo e

na água; espuma, range os dentes, fica todo hirto.

Apresentei-o aos teus discípulos, mas eles não foram capazes de curá-lo.

Ao saber que os discípulos não conseguiram curar o menino, que sofria de epilepsia, Jesus exclamou duramente:

– Ó geração sem Fé e Perversa!

Até quando estarei convosco e vos suportarei?!

Voltando-se para o pai, disse-lhe:

– Traz aqui o teu filho.

Foi trazido.

Nesse instante, o garoto teve um ataque, caiu por terra e revolvia-se, espumando.

Perguntou Jesus ao pai:

– Há quanto tempo lhe acontece isto?

– Desde pequeno – respondeu o pai.

E depois de explicar o problema, suplicou:

– Se Tu Podes, Tem Piedade de Nós e Ajuda-nos.

Jesus disse-lhe:

– Se posso!

Quanto ao Poder, Quem Tem Fé Tudo Pode!

– Tenho Fé! – exclamou o homem.

Mas em seguida confessou:

– Auxilia a Minha Falta de Fé!

Jesus curou o garoto, que nunca mais teve ataques, nem convulsões. (Mt. 17, 14-21; Mc. 9, 14-29; Lc. 9, 37-43).

«Quanto ao Poder», Revelou o Mestre, «Quem Tem Fé Tudo Pode.»

Ali estava um homem, desiludido de Tudo e de Todos.

Jesus seria sua última tábua de salvação.

A cura do filho parecia uma possibilidade por demais remota.

Queria acreditar, mas a descrença e o medo dominavam-no.

Não era para menos: havia experimentado tratamentos, médicos, remédios, o poder curador dos discípulos, e o mal resistia.

«Se Tu Podes, Cura o Meu Filho», pediu ele humildemente.

Esta súplica vacilante permitiu a Jesus a mais fantástica revelação:

«Se Eu Posso?! Quanto ao Poder; Quem Tem Fé Tudo Pode!»

Note que Ele não disse:

 «Eu Posso e Vou Curar o Teu Filho.»

Preferiu Ensinar a Verdade Redonda, Completa, em Toda a Sua Dimensão:

Não só Ele, mas Todas as Pessoas que Tenham Fé, Tudo Podem.

Proclamou com Todas as Letras que Qualquer Indivíduo que Tiver

Fé, Tudo Pode.

Como o episódio tinha a ver com a cura de uma doença, não se

pode deixar de concluir que a Fé Cura Todas as Doenças.

«Quanto ao Poder, Quem Tem Fé Tudo Pode!»

Quanto ao Poder, Quem Tem Fé Cura Qualquer Doença.

Deixou claro que não só Ele tinha Poder de Curar Todos os

Males, mas também Seus Discípulos e Toda a Criatura Humana.

FALTOU FÉ AOS DISCÍPULOS

No caso do rapaz epiléptico, por que não conseguiram os discípulos nenhum resultado?

Eles mesmos estavam surpreendidos e foram perguntar ao

Mestre:

– Por que razão não pudemos nós curar o menino?

Respondeu-lhes Jesus:

– Porque a Vossa Fé é Pouca.

Jesus foi condescendente com os seus discípulos ao dizer que a Fé era pouca.

Na Verdade, Não Tiveram Fé Nenhuma, tanto que momentos antes lhes chamou «raça incrédula».

A Fé é ou não é.

«Fé», definiu-a o Mestre, «É Crer Firmemente na Realização da Sua Palavra.»

Crer Firmemente Elimina Qualquer Possibilidade de Conviver com a Dúvida e o Medo.

Ou Acredita ou Não Acredita.

Os discípulos não acreditavam que podiam curar o rapaz, talvez

impressionados com as histórias que o pai lhes relatou sobre os

longos anos da doença, os tratamentos infrutíferos, as inúmeras

tentativas frustradas, a incurabilidade do mal, coisas assim.

Com essa carga emocional, tentaram curar o garoto.

Tentaram.

Quem Tenta Não Tem Fé Absoluta, porque Duvida da Própria Capacidade.

Foi aí que falharam os discípulos.

Por isso, Jesus reagiu fortemente:

– Ó gente incrédula, até quando estarei convosco?

Até quando vos hei de suportar?

Gente incrédula, raça incrédula, geração sem Fé — qualquer

destas expressões significa Falta de Fé.

Jesus recriminou a Falta de Fé dos Discípulos, porque já havia

ensinado, mostrado e provado o Poder da Fé, que Remove Qualquer Montanha.

Quando foi preciso, deixaram-se influenciar pela aflição do pai e

pelo dramático espetáculo das convulsões que faziam o menino debater-se, espumar, ranger os 

dentes, ficar hirto, soltar gritos.

Diante disso, abalou-se a Fé dos Discípulos.

Quando se usa o Caminho da Mente para a Cura, é necessário

que haja um só pensamento, uma só crença e uma só palavra de ordem.

Em última análise, a Fé Não Admite Dúvida, Nem Hesitação, Nem Medo, nem Contradição.

Fé é Fé:

A Palavra de Cura Correspondente à Verdade da Cura.

Os discípulos não acreditaram que podiam curar aquele tipo de doença.

Faltou-lhes Fé.

Não curaram.

Jesus repreendeu-lhes a Falta de Fé.

A FÉ DE UM GRÃO DE MOSTARDA TERIA CURADO O RAPAZ

O evangelista Mateus relata que quando os discípulos foram

perguntar a Jesus, em segredo, por que não tinham conseguido

curar o garoto, respondeu- lhes o Mestre:

– Porque a Vossa Fé é Pouca.

Em seguida, acrescentou:

«Em Verdade Vos Digo, Se Tiverdes Fé como Um Grão de

Mostarda que Seja, e Disserdes a Este Monte:

Passa daqui para ali, há de passar. Nada vos será impossível.» (Mt. 17,21).

A Fé, mesmo pequenina como um grão de mostarda, tem a

Força Fantástica de Mover Montanhas.

Era uma linguagem forte, altamente sugestiva, que Jesus usou

para inculcar a Força da Fé, Capaz de Curar Qualquer

Doença e Tornar Tudo Possível.

A FÉ CUROU O SERVO DO CENTURIÃO

Jesus chegava a Cafarnaum, cidade debruçada na margem do

Mar da Galileia, e um centurião foi ter com Ele.

Cafarnaum estava fortemente guarnecida por tropas romanas,

já que a Palestina estava sob o domínio de Roma naquela

época.

Um centurião era um comandante de cem soldados

romanos.

O centurião, que sabia dos Poderes do Mestre, suplicou-lhe:

– Senhor, tenho em casa um servo que está de cama com

paralisia e sofre de grandes tormentos.

Respondeu-lhe Jesus:

– Irei curá-lo.

Tornou-lhe o centurião:

– Senhor, eu não sou digno que entres em minha casa, mas fala

apenas o Verbo e o meu servo será curado.

Pois também sou homem sujeito a outrem e

tenho soldados às minhas ordens; e digo a um:

 Vai ali!  e ele vai; e a outro:

Vem cá!, e ele vem; e ao meu servo: Faz isto!, e ele faz.

Ouvindo isto, admirou-se Jesus e disse aos que o acompanhavam:

– Em Verdade Vos Digo que Nem em Israel Encontrei Tão Grande Fé.

E disse ao centurião:

– Vai-te e Faça-se Contigo de Acordo com a Tua Fé.

Nesse momento, o servo recuperou a saúde. (Mt. 8, 5-13).

 FAÇA-SE DE ACORDO COM A TUA FÉ

Embora pagão, indiscutivelmente o centurião acreditava na

cura do seu servo.

A Fé do Oficial Romano era Absoluta, tanto que não achou

necessária sequer a Presença de Jesus junto ao enfermo, nem

mesmo se considerou digno de receber o Mestre em sua casa.

Acreditava Firmemente no Poder da Palavra de Jesus.

Ao centurião, bastava a Palavra de Jesus para que o servo ficasse curado.

Jesus viu que sua Palavra de Cura encontraria receptividade

tanto no centurião como no servo.

Existia Fé em ambos, portanto a Palavra Curadora do Mestre

não encontraria obstáculos, mesmo que proferida à distância.

VOCÊ TERIA ESSA FÉ?

Se fosse você o centurião, teria tamanha Fé?

O primeiro empecilho poderia ser a diferença de religião

existente entre um e outro.

O segundo obstáculo seria acreditar que Jesus pudesse vencer

a doença grave que atingira o servo.

Diz Lucas que o criado estava mortalmente enfermo.

O terceiro problema era admitir que o Mestre pudesse curar à distância.

O centurião, no entanto, não só não pediu a Presença de Jesus,

como até sugeriu que não fosse a sua casa, pois não se julgava digno de recebê-lo.

Outra questão difícil era aceitar como Verdade Absoluta e

imediata as Palavras de Jesus:

«Vai-te e Faça-se Contigo de Acordo com a Tua Fé.

«Faça-se de Acordo com a Tua Fé.»

Era o xeque-mate para o centurião:

Crer na Cura e Voltar para Casa com Esta Certeza.

O peso da cura recaiu sobre os seus próprios ombros, quando

Jesus lhe disse:

«Vai-te e Faça-se de Acordo com Tua Fé.»

Mas a Fé do Centurião Era Perfeita.

Houve a Cura.

Se você sofre de alguma doença rebelde a tratamento, a sua

Oração de Cura Tem a Fé do Centurião?

E você, que está com cancro, tem a certeza de que Jesus pode

dizer-lhe agora mesmo:

«Vai-te e Faça-se de Acordo com a Tua Fé»?

Acredita Piamente na Cura?

Pode acontecer que esse capítulo esteja a ser lido a um familiar

ou amigo seu em gravíssimo estado de saúde ou em fase

terminal.

Acredita de sã consciência na Cura pelo Poder da Palavra?

Jesus está a dizer-lhe:

«Faça-se de Acordo com a Tua Fé.

» Se você e este seu familiar crerem como o centurião e o

servo, o Milagre já está a acontecer.

Por via das dúvidas, faça como o pai daquele rapaz epiléptico: «Tenho Fé!

Mas Ajuda a Minha Falta de Fé!»

A FÉ QUE CUROU UM FLUXO DE SANGUE

Conta Marcos que Jesus seguia o seu caminho com uma

enorme multidão acotovelando-se ao seu redor.

Achava-se ali uma mulher que, havia doze anos, sofria de um

fluxo de sangue; tinha padecido muito às mãos de numerosos

médicos, gastando toda a sua fortuna, mas sem encontrar alívio

algum; até estava cada vez pior.

Quando ouviu falar de Jesus, aproximou-se por trás, no meio da

multidão, e tocou-lhe no manto, porque dizia consigo mesma:

«Se lhe tocar apenas o manto, serei curada.»

Tocou na Borda do Manto e, no mesmo instante,

estancou-se-lhe o Fluxo de Sangue e sentia no corpo que estava

Livre do Seu Mal.

Jesus Percebeu Interiormente que Dele Saíra Uma Força.

Voltou-se, viu a mulher e disse-lhe:

– Tem Confiança, Minha Filha, Tua Fé Te Curou. (Mt. 9, 18-26; Mc. 5, 25-34;

Lc. 8, 43-48).

AS PROVAS DA FÉ DAQUELA MULHER

Fé – Ensinou Jesus – é Crer Firmemente na Realização da Sua Palavra.

A Palavra da Mulher do Fluxo de Sangue Era Esta:

«Se Lhe Tocar Apenas o Manto, Serei Curada.»

 Esta Era a Sua Mentalização, a Sua Oração.

Mentalizou-se e Acreditou Firmemente, Tanto que Saiu de Casa,

Embora Doente, Enfrentou a Multidão que se Atropelava em

Torno de Jesus, Abriu Caminho até Ele, e Tocou no Manto com a Certeza da Cura.

Por Que Tinha Certeza?

Porque, se não tivesse, procuraria, antes de tudo, falar com

Jesus a fim de contar-lhe a gravidade do seu mal, implorar a

cura pela imposição de mãos e, ainda, pediria que a declarasse

realmente curada.

A Mulher, no Entanto, Tinha uma Fé Tão Grande que lhe Bastava

Tocar no Manto do Cristo.

QUAL É O TAMANHO DA SUA FÉ?

Muita gente diz que Tem Fé, que Reza com Fé, que Pede a Cura

com Fé, que se Mentaliza com Fé, mas na Verdade Não Acredita

que Possa Ser Curada.

A Fé nem sequer exige Ritual de Cura.

Basta Crer que o Pensamento da Saúde Produz a Saúde.

Nas jornadas que realizo sobre o Poder da Mente, dedico uma

sessão de três horas à Cura pelas Forças Interiores.

Pessoas há, no entanto, que fazem a mentalização da cura,

recebem a Bênção da Cura, mas, ainda assim, querem

atendimento particular, imposição de mãos e pedem oração

escrita para fazê-la em casa.

Está visto que Inexiste Fé nessa gente.

O Centurião e a Mulher do Fluxo de Sangue são exemplos

práticos e estimulantes.

Não há nem mesmo necessidade de fazer longas Orações

Sacrificadas para Alcançar a Cura.

Nem faz diferença se foi você que escreveu uma Oração cheia

de erros gramaticais e de ortografia ou se foi extraída da vida

de algum santo muito venerado.

O Processo de Cura é a Fé.

Seja Simples, Tenha a Fé da Criança.

OUTRA CURA À DISTÂNCIA

A Fé do Centurião, cujo relato você leu há pouco, foi a causa

 primeira da cura do seu servo que jazia gravemente enfermo

em casa.

Houve a Cura à Distância.

Outro fato de Cura à Distância ocorreu quando uma mulher cananeia, da região de Tiro e Sídon, 

vendo Jesus passar, se pôs a clamar:

– Senhor, Filho de David, Tem Piedade da Minha Filha, que está

muito atormentada de um espírito maligno.

Jesus inicialmente recusou-se, talvez para Provar a Fé da Mulher.

Ela, no entanto, insistia.

O Mestre, por fim, atendeu-a:

– Ó mulher!

Grande é a Tua Fé; Seja Feito Conforme o Teu Desejo.

A partir dessa hora, a sua filha ficou curada. (Mt. 15, 21-28; Mc. 7, 24-30).

Enquanto a filha, atormentada por algum mal, tipo depressão

profunda, esquizofrenia, psicose, surtos de demência, tendência

ao suicídio, ou outro do gênero, jazia em casa, a mãe foi ao

encontro de Cristo.

A Cura Aconteceu por Força da Fé da Mãe.

Esta tinha imensa vontade de que sua filha ficasse liberta do

mal.

O desejo estava fortalecido pela Fé de que Jesus a curaria.

A filha, por certo, também desejava ardentemente libertar-se

desse sofrimento.

A Palavra de Jesus Tornou-se Unívoca com o Desejo da Mãe e

da Filha, Somando-se, Assim, Todas as Forças Interiores que

Causaram a Saúde.

EXISTE A CURA À DISTÂNCIA

Os dois fatos anteriores, relatados no evangelho, comprovam

que não se exige necessariamente a presença física da pessoa

a sei curada.

O que é necessário é a Presença Mental, ou seja, o Desejo da

Cura, ou pelo menos receptividade à Energia Curadora.

O fato de uma pessoa não ser contra o processo mental e

espiritual de cura já estabelece condições para que ocorra o

milagre Pela simples razão de que, como disse Jesus,

 «Quem Não For Contra Vós é Por ´Vós». (Mc. 9.40).

Não Ser Contra Implica Ser a Favor, Concordar.

Com isto já está aberto o Canal Curador.

A Cura à Distância, Portanto, é Possível.

Às vezes, você assiste à missa dos doentes, pelo rádio ou pela televisão:

Lembre-se que pode ser o canal para a Cura à Distância.

Quando fazem Oração de Cura na Televisão ou Pedem para

Colocar a Sua Mão sobre a Mão da Pessoa que Está a Orar pelo

Vídeo, Sem Dúvida são Processos de Cura à Distância.

Na Verdade, Não Existe Distância para a Mente Humana.

A Nível da Mente Subconsciente, Todos os Seres Humanos são Uma Só Unidade.

Sempre que Você Pensa em Alguém, ou Reza ou Mentaliza por

Uma Pessoa, no Mesmo Instante Essa Pessoa Está a Receber a

Sua Mensagem, Porque Todos Somos Um a Nível da Mente

Subconsciente.

A Partir Desta Verdade Científica, Torna-se Mais Fácil Compreender o Fenômeno da Cura à 

Distância.

O CEGO BARTIMEU

Narra Marcos que quando Jesus saía de Jericó, em companhia

dos discípulos e de muita gente, estava à beira do caminho um

mendigo cego, chamado Bartimeu, filho de Timeu.

Mal ouviu que ia a passar Jesus de Nazaré, pôs-se a clamar:

– Jesus, Filho de David, tem Piedade de Mim!

Jesus parou e disse:

– Chamai-o cá!

Foram ter com o cego e disseram-lhe:

– Tem Confiança.

 Levanta-te, que Ele Está a Chamar-te.

Tirou a capa, levantou-se de um salto, e correu para Jesus.

– Que queres que Eu Te Faça?  perguntou-lhe o Mestre.

Senhor – suplicou-lhe o cego – faz com que Eu Veja!

Disse-lhe Jesus:

Vai, Que a Tua Fé Te Curou.

Também para Bartimeu, Jesus disse que a Fé Dele o Havia Curado.

Pode-se Constatar a Fé Deste Cego?

Sem dúvida:

Em primeiro lugar, ao saber que Jesus passava, pôs-se a clamar

para que tivesse pena dele.

Em segundo lugar, mesmo sendo repreendido para

que se calasse, continuou a gritar.

Em terceiro lugar, ao saber que Jesus o chamava, levantou-se

de um salto e correu para Ele.

Por último, disse a Jesus que queria ver e pediu ao Mestre que o

fizesse ver.

São Atitudes que Jamais Ocorreriam a Quem Não Tem Fé.

Muitos outros cegos encontrou Jesus ao longo do seu caminho,

quietinhos no seu canto, conformados com a cegueira,

acreditando que, pelas causas da cegueira e pelas condições

dos olhos, jamais poderiam ver.

A Fé Desses Era na Cegueira.

Permaneceram Cegos.

Seja você cego, ou surdo, ou mudo, ou aleijado; seja o seu mal

de nascença ou por qualquer causa, colha a Lição de Bartimeu

e Acredite que Tudo Tem Solução, que Até o Impossível é

Possível  a Quem Tiver Fé.

Tenha a Fé desse mendigo cego e verá que o milagre também acontecerá em Você.

Tudo é Possível ao Que Crê – disse Jesus.

Lembre-se de que Jamais Conseguirá Aquilo que Pensa que

Jamais Conseguirá.

Que só Alcançará Aquilo que Pensa que Alcançará.

 Nesses dois casos, a Fé na Palavra Conduz ao Resultado

Correspondente.

Escolha a Cura.

A CURA DO LEPROSO

Aquele pai, cujo filho sofria de epilepsia, abordou Jesus dizendo:

 «Se Tu Podes, Cura o Meu Filho.»

Já um leproso certa vez foi ter com Jesus e suplicou:

 «Se Quiseres, Podes Tornar-me Limpo.»

Um diz:

«Se Tu Podes.»

Outro diz:

«Se Tu Quiseres.»

QUAL É A DIFERENÇA?

O primeiro, ao dizer «Se Tu Podes», exprimia dúvida.

O segundo, ao clamar «Se Tu Quiseres», expressava a

Convicção de que Jesus Tinha Poder de Cura.

O leproso acreditava que Jesus podia curá-lo.

Bastava querer.

«Se Tu Podes» – Denota Falta de Fé em Jesus.

«Se Tu Quiseres» – Reconhece o Poder Curador do Mestre.

O Leproso Tinha Fé.

Conta Marcos que Jesus tocou-o e disse:

«Eu Quero, Sê Limpo.»

Mal acabara de falar – diz o Evangelho – e já a

 lepra desaparecera, e o homem estava limpo. (Mc. 1, 40-45).

O leproso não acreditava que Ele mesmo poderia Curar-se, mas

tinha a Certeza de que Jesus Poderia Curá-lo.

Ele Tinha Fé em Jesus.

Aproveitou-se o Mestre deste canal aberto e curou-o.

Há Diferença Entre

«Se Tu Podes» e «Se Tu Quiseres».

Lauro Trevisan


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