A FÉ PRODUZ MILAGRES
Já dizia o grande líder israelita David Ben Gurion:
«Quem não acredita em milagres não é realista.»
O Milagre não é o rompimento da ordem natural, mas a maneira
admirável pela qual a ordem natural se estabelece.
Suponhamos que a ordem natural da cura da sua doença
exigisse um período de sessenta dias.
Se, porém, rezando um Pai Nosso você alcançou
instantaneamente a cura, houve o Milagre.
A cura, em si, você iria consegui-la
dentro de sessenta dias, portanto não é nela que está o milagre,
mas na maneira admirável, inusitada, pela qual ela ocorreu.
Há aquela piada da mãe que queria ensinar à filha, muito cética
e incrédula, o que era um Milagre.
– Vamos supor – diz-lhe a mãe – que uma pessoa cai do décimo
andar de um edifício e não se magoa, o que é isso?
Ora – respondeu a filha –, isso é sorte.
- Está bem — aceitou a mãe.
— Mas vamos supor que essa pessoa cai de novo do décimo
andar e não se magoa, o que é isso?
Isso já é muita sorte, não é mesmo, mãe?
Pois bem – voltou à carga a mãe –, imagine agora que a mesma
pessoa caiu outra vez do décimo andar e não se feriu, o que é isso?
Bom, mãe, aí já é prática, não acha? – respondeu a filha.
Há pessoas, como aquela rapariga, que não consegue conceber um Milagre.
James Allen escreveu:
«Tendo por centro do vosso ser essa Fé, chegareis a
possuir tanta força espiritual que rompereis, como se fossem
brinquedos de vidro, todas as forças do mal que surgirem contra
vós, e alcançareis um sucesso tão excelente que um outro, sem
possuir uma fé igual, apesar dos grandes esforços, não conhece
nem em sonho.»
(«Da Pobreza Ao Poder»).
O Milagre é o Resultado da Fé.
Fé e Milagre formam uma Perfeita Simbiose.
A Fé é a Causa, o Milagre o Efeito.
A Fé é a Ação Mental, o Milagre é a Reação Manifestada.
Lauro Trevisan
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