O PODER DA NOSSA FALA
Sabemos que:
A morte e a vida estão no poder da língua; e
aquele que a ama comerá do seu fruto.
(Provérbios 18:21)
As Palavras contêm um Poder Tremendo – ou Positivo
e Construtivo, ou Negativo e Destrutivo.
Cada vez que falamos Palavras (e até mesmo usando certos
tons, que adicionam significado às Palavras), nós falamos
ou Vida ou Morte para aqueles que nos escutam
e a nós mesmos (as).
Além disso, sabemos que:
Pois do que há em abundância no coração,
disso fala a boca.
O ser humano bom tira boas coisas
do seu bom tesouro, e o ser humano mau do mau
tesouro tira coisas más. (Mateus 12:34-35)
Portanto, de um coração crítico fala uma língua crítica,
de um coração hipócrita fala uma língua hipócrita, de
um coração ingrato fala uma língua ingrata, e assim
por diante.
Da mesma forma, um coração lascivo dá
frutos correspondentes.
O mundo está cheio de fala
negativa.
A mídia vomita isto dia após dia.
De acordo com a natureza humana, nós temos a tendência
De não falar bem sobre as pessoas ou situações.
Isto parece não ser natural para nós.
Frequentemente, esperamos que as pessoas morram para falar
coisas boas sobre elas.
Entretanto, o ‘Bom tesouro’ jorra
de corações amorosos que falarão com uma língua
graciosa; de corações pacíficos, uma língua reconciliadora;
e assim por diante.
A afirmação ‘e aquele que a ama comerá do seu fruto’
sugere que nós vamos colher o que plantamos – seja
isso bom ou mau.
Em outras Palavras, você terá o que
você fala.
O que acha disso?
Esta é a Verdade para todos os seres humanos,
independentemente
de ter uma crença cristã ou não.
Cristãos e Não Cristãos da mesma forma podem falar
Palavras de Vida – por exemplo, ambos podem dizer:
‘Filho, você construiu uma ótima cabana.
Você pode ser um excelente construtor ou um arquiteto um dia.
Muito bem.’
Contudo, um cristão nascido de novo tem um coração
novo.
A Bíblia fala que nós somos ‘Novas Criaturas’
(2 Coríntios 5:17).
Portanto, como cristãos, nós deveríamos
falar mais bem e menos mal.
Nós podemos facilmente cair em negativismo se não formos
cuidadosos para guardar Nossos Corações e Nossas Palavras.
Uma vez que começamos a conscientemente pensar
sobre isto, você ficará surpreso o quanto cristãos
– mesmo involuntariamente – amaldiçoam a si mesmos
e aos outros.
Richard Brunton
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