quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

O ESCUDO

 

O ESCUDO

Por toda a minha vida
Ó senhor, te louvarei.
Pois meu fôlego é a tua vida
E nunca me cansarei.

Posso ouvir a tua voz.
É mais doce do que o mel
Que me tira desta cova
E me leva até o céu.

Já vi fogo e terremotos.
Vento forte que passou.
Já vivi tantos perigos.
Mas tua voz me acalmou.

Tu dás ordem às estrelas.
E ao mar os seus limites.
Eu me sinto tão seguro (a)
No teu colo, ó altíssimo.

Não há ferrolhos, nem portas
Que se fechem diante da tua voz.
Não há doença, nem culpa
Que fiquem de pé diante de nós.

E a tempestade se acalma
Na voz Daquele que tudo criou.
Pois sua palavra é pura
Escudo para os que Nele creem.

Não há ferrolhos, nem portas
Que se fechem diante da tua voz.
Não há doença, nem culpa
Que fiquem de pé diante de nós.

E a tempestade se acalma.
Na voz Daquele que tudo criou
Pois sua palavra é pura
Escudo para os que Nele creem.

 

Pedro Henrique

Nenhum comentário:

Postar um comentário