SAIBA O GRANDE PODER DE CURA QUE O PERDÃO TEM
O Perdão é a Chave para a Libertação.
Se Você está Doente e em seu Coração há Rancor ou Mágoa de Alguém, existe uma Barreira entre Você e a Cura Divina.
Se Jesus perdoou Saulo, que mandou matar tantos cristãos, e perdoou-nos no alto de Sua Cruz, também precisamos perdoar quem quer que seja.
Não temos o direito de negar o perdão a ninguém, pois Jesus não o negou a nós.
Ele é o exemplo a ser seguido.
Quando sinto meu coração endurecido com alguém, recordo-me das Palavras de Jesus na Cruz:
“Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23, 34).
Não basta pedir Perdão a Deus, é necessário buscar um profundo e sincero arrependimento pessoal.
Se em sua história de vida aconteceram mágoas, ressentimentos, intrigas, contratempos, agora é o Tempo da Graça!
PEÇA O PERDÃO E PERDOE
DÊ O PRIMEIRO PASSO:
Perdoe, reconcilie-se, peça perdão.
Não espere a outra pessoa reconhecer os seus próprios erros.
COMECE POR VOCÊ!
Grandes são os milagres que acontecem em nossa vida quando pedimos perdão e perdoamos.
Não são poucas as pessoas que não sabem pedir perdão verbalmente, mas o perdão pode ser pedido de outras maneiras:
Um abraço, um sorriso, um cartão, um ramalhete de flores.
Pode ser também por meio de gestos que abram o coração da outra pessoa.
NÃO TENHO MEDO DE APROXIMAR-ME E PEDIR PERDÃO
Assim fez Jacó.
Depois de tomar a primogenitura de Esaú, fugiu por muitos anos e, quando completou-se o tempo de regressar para a terra de Israel, ficou com medo de aproximar-se do irmão.
Com receio do que poderia acontecer com sua família e com seu rebanho, Jacó enviou mensageiros com presentes para amolecer o coração do irmão (cf. Gn 32-33).
Sabiamente, Jacó preparou seu encontro com o irmão ressentido.
A Humildade supera as desavenças passadas e faz a Paz restabelecer-se:
“Ele mesmo se pôs na frente de todos e se prostrou sete vezes em terra antes de se aproximar do irmão.
Esaú correu ao seu encontro, abraçou-o, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. E ambos se puseram a chorar” (Gn 33,3-4).
Jacó pensou que seu irmão fosse criticá-lo ou atacá-lo com espada, mas ele o abraçou, e a reconciliação aconteceu.
Foi grande a Cura que se deu no coração dos dois.
Imensa a Alegria contida nos beijos dados, no abraço saudoso.
Se entre eles foi assim, quão maior deve ser a alegria no Céu.
Jacó agiu desse modo porque talvez não tivesse aprendido a pedir perdão, mas desejava sinceramente reconciliar-se e reencontrar-se com seu irmão.
Receoso, cativou seu irmão à distância.
Esaú, da mesma forma, soube Acolher a Graça da Reconciliação.
Em qualquer situação, comece orando!
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